Miss Brasil após acidente diz: “Sou missionária de Deus e vou testemunhar”
A Miss Brasil do ano de 2010, Débora Lyra, esteve envolvida em um acidente grave que tirou a vida da mãe do seu namorado na hora e a causou teve fraturas graves nela, mas por um milagre e a fé de sua mãe e determinação dela esta conseguindo se recuperar.
Uma vida cheia de sonhos realizados pela miss devido a sua determinação e o apoio do pai e a mãe que sempre esteve acompanhando e orando pelos sonhos e projetos da vida da filha se realizarem. Débora conseguiu realizar seu maior sonho que era de ser miss Brasil, sonho este realizado em 2010 quando ela venceu as 26 concorrente e se tornou Miss Brasil.
Os seus pais, familiares e amigos neste momento de apreensão devido ao acidente estiveram sempre apoiando a miss, o qual ela agradece na reportagem.
A mãe de Débora, dona Nila Lyra quando recebeu a noticia, segundo ela na cama dos hospital ao lado da filha fez um pedido a Deus, “que se for para levar minha filha, me leva junto que não vou aguentar essa dor e no caminho do hospital eu fui orando, só pedindo a Deus para que nada de mal acontecesse a ela". Só no hospital a família ficou sabendo da gravidade do acidente, a qual poderia ficar tetraplégica.
A Miss já está em casa se recuperando da cirurgia que segundo o médico foi um milagre, e sua mãe relata que não foi sorte ou outra coisa só diz que “foi coisa de Deus”.
“Família é dadiva de Deus e é coisa muito gostosa” diz o pai da miss, Luiz Fernando Lyra.
Passado o susto do momento a miss escreve um depoimento da miss a repórter Tatiana Chiari do Domingo Espetacular onde diz:“Gostaria de agradecer a todos que oraram e torceram pela minha melhora, saibam que estou renascida e mais do que nunca sou uma missionária de Deus quando estiver recuperada pretendo ajudar as pessoas com o meu testemunho.”
Em casa, com os pais, a jovem de 22 anos que já foi eleita a mulher mais bonita do Brasil dá os primeiros passos para a recuperação.
“A Débora deu muita sorte. Ela poderia ter ficado tetraplégica, paralítica, sem movimento do pescoço para baixo”, diz o médico Paulo Paiva.
“Na verdade, eu não lembro de nada. Eu não lembro nem de ter entrado no carro e não lembro de quatro dias depois do acidente”, relata Débora.
É a primeira vez que Débora Lyra, a Miss Brasil 2010, fala na televisão sobre o grave acidente de carro que causou uma morte e deixou seis feridos na BR-101, em um trecho que liga o Espírito Santo ao Rio de Janeiro. Foi no dia 27 de dezembro.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o carro em que Débora estava ficou desgovernado em uma curva, invadiu a contramão e bateu de frente na caminhonete onde havia três pessoas, que não morreram. Mas no carro da miss, dirigido pelo namorado dela, também viajavam uma amiga e a mãe do rapaz- ela morreu na hora. Estava no banco de trás, sem cinto de segurança. Na batida, seu corpo foi projetado sobre o banco do carona, onde estava a Débora.
“Essa é uma prova de que o cinto de segurança não precisa ser usado só nos bancos da frente. Tem que ser usado também no banco de trás”, explica o médico.
“Eu tenho que agradecer também à pessoa que foi me salvar na hora, que faz parte do SOS. Porque ele me tirou de uma forma que não agrediu a minha cervical, e graças a isso eu não tive um problema maior”, diz Débora. v A miss ficou nove dias internada. Na UTI, passou por duas cirurgias delicadas. A quarta vértebra cervical, na altura do pescoço, recebeu uma prótese de titânio. A outra operação foi para retirada do baço, órgão que ajuda o corpo contra infecções, produzindo anticorpos.
“Ela começou a modelar com 9 anos, e eu achei engraçado essa passagem de modelo para miss. Com 12 anos, ela falou: ‘Pai, eu não quero mais ser modelo’. Eu tomei um certo alívio. Ela falou: ‘Agora eu quero ser Miss Brasil’. Eu falei: ‘Como é que é?’. ‘É, eu quero ser Miss Brasil’”, lembra o pai.
A faixa de Miss Brasil ganhou destaque na casa dos pais, na parede do quarto dela. Débora Lyra venceu o concurso por Minas Gerais, mas ficou no Espírito Santo até os 18 anos, onde desfilou e foi muito fotografada. Saiu do estado, ganhou o Brasil e o mundo. v Agora, para recomeçar, Débora vai precisar de muita força de vontade e persistência. O processo de fisioterapia deve demorar pelo menos seis meses. v “Estou bastante focada agora”, diz Débora sobre o processo de fisioterapia. “Até porque, futuramente, antes dos seis meses, eu já quero estar 100%. Fisicamente dizendo, porque psicologicamente eu já mudei. Agora o meu foco principal agora sou eu e também o meu namorado”, diz a modelo.
Não é todo mundo que tem a chance de nascer de novo.
Fonte: Notícias Cristãs com informações do R7 e Fantástico
Seja o primeiro a comentar
Postar um comentário